quinta-feira, 28 de maio de 2009

Curiosidades sobre o beijo


Recebi este e-mail de uma querida amiga, e resolvi dividi-lo com todos... ah... vejam como beijar faz bem ! rsrsrs ...


* Beijar ajuda a relaxar e a reduzir os efeitos do estresse.

* Durante o ato do beijo você coloca 29 músculos faciais em movimento. Em outras palavras o beijo pode ser usado como exercício eficiente para prevenir o aparecimento de rugas.

* Um beijo romântico rápido queima entre uma e três calorias. Um beijo de boca aberta com contato de língua de curta duração pode queimar cinco calorias. Um beijo de um minuto pode gastar até 26 calorias. Isso é o dobro do gasto de uma corrida intensa, na subida.

* Quem beija troca saliva contendo diversas substâncias como gordura, sais minerais, proteínas, etc. A troca destas substâncias pode incentivar a produção de anticorpos pela sua relação com antígenos associados a diferentes doenças.

* Beijar ajuda a prevenir contra cáries, pois aumenta a produção de saliva que colabora na limpeza da boca.

* Estima-se que os homens que beijam suas esposas ao se despedir, antes de sair de casa, vivem cinco anos mais e ganham salários maiores do que aqueles que apenas batem a porta. Os homens da última categoria também tendem a sofrer mais acidentes de trânsito.

* O beijos libera um hormônio chamado serotonina, que eleva o humor e produz uma sensação de bem-estar e felicidade.

* Os hindus afirmam que o beijo e relação sexual são fontes de energia vital para os seres humanos.

* Uma pessoa comum passa 20.160 minutos (14 dias) da sua vida beijando.

* O beijo mais longo durou 31 horas e foi realizado para um programa de televisão chamado “Ricki Lake” em 2002, na cidade de New Jersey.

* Estudos indicam que 66% das pessoas mantêm os olhos fechados enquanto beija. O restante sente prazer em observar a miríade de emoções no rosto do parceiro (a).

* Uma mulher beija uma média de 80 homens antes de casar, de acordo com estatísticas estado-unidenses.

* O prazer do beijo pode estar ligado ao fato do tato labial ser duzentas vezes mais sensível do que o tato nos dedos.

* O beijo de língua é chamado de “união de almas” na França. Comumente os franceses são atribuidos pela invenção deste tipo de beijo.

* Os corpos das pessoas, enquanto ocorre o beijo, produzem substâncias 200 vezes mais poderosas do que a morfina em termos de efeito narcótico. É por isso que um casal pode sentir euforia ou êxtase durante um beijo.



hum... quanta coisa boa ... bem beijos a todos rsrsr

O difícil jogo de AMAR


O que é amar??? Sem dúvidas essa é uma pergunta de caráter dual, ora pode ser simples e ora muito difícil. Cada um de nós carrega consigo uma ideia única e própria do que é amar, uma definição que nos parece perfeita, porém não conseguimos expressá-la de forma convincente aos demais, simplesmente por que nossos conceitos não são transferíveis.


Ao longo da vida vamos aprendendo a definir nossas próprias opiniões, nossos gostos, desejos, ideias e sentimentos, é um processo natural a todos, porém manifesta-se diferente em cada pessoa. O que somos, e o que pensamos é definido pelo andamento de nossas vidas, ou seja pelo acumulo de experiências, e acontecimentos que vivemos e enfrentamos. Essa carga de experiências (boas ou ruins) definem ou moldam nossa personalidade, e claro nossos valores, nossos conceitos e o modo com interpretamos e nos damos com nossos sentimentos.


Daí a dificuldade de expressar aos outros o que sentimos, afinal o universo dos sentidos e sentimentos é totalmente abstrato, e a cada pessoa esse "quadro" adquire uma característica singular, clara somente aquele que o conhece. Creio que esse é o principal motivo para as falhas de comunicação entre os casais, os namorados ou "enrolados", pois não conseguimos nos fazer compreender e nem compreender o outro.


Afinal temos o péssimo habito de medir os demais, por aquilo que somos e achamos correto, sem nos dar conta que essas podem não ser as medidas de referencias do outro. No amor esperamos que nossos parceiros (as) se comportem de forma X, tendo atitudes que teríamos em situações diversas, e claro acabamos nos decepcionando, brigando, chorando e todo o blá, blá, blá de todos os relacionamentos. Tudo isso simplesmente porque ignoramos que o outro não pode ser nossa imagem e semelhança. Cada individuo é único e tem um jeito só seu, podemos encontrar alguém parecido, mas jamais igual.


Dessa forma temos que por em mente que não vamos encontrar, a pessoa perfeita, que combine conosco de forma integral, porque essa pessoa só existe dentro de cada um, criamos uma imagem, um estereotipo de parceiro(a) ideal, e quando o outro não corresponde aquilo que imaginamos, nós o culpamos e brigamos, dizemos que nos enganamos com a pessoa, que quebramos a cara, ou que ela fingiu ser aquilo que não era. As vezes julgamos e as vezes somos julgados, o fato é que essa situação sempre é injusta e desagradável. Mas não sem solução.


Imaginem um quebra cabeça, as peça são diferentes, cada uma tem um formato e um lugar próprio, porém sempre se encaixam, assim somos nós, somos diferentes, peças únicas, só temos que aprender que a peça que vem ao nosso lado, que nos completa não pode ser igual, caso contrário jamais se encaixaria. Claro o amor é um quebra cabeça grande demais, com tantas peças, que as vezes parece impossível junta-las, mas acreditem dentro do amor cada peça encontra seu lugar. Acreditem e dêm chance ao amor, afinal qual outra coisa a vida nos oferece sem pedir nada em contra? O amor nos dá vida, e as outras coisas nos matem vivos, há uma grande diferença entre apenas sobreviver e estar integralmente vivo... por isso amem, e se deixem amar.



segunda-feira, 11 de maio de 2009

O implacável universo dos rótulos.

Já reparam que temos o péssimo habito de classificar as pessoas, como se fossem embalagens de supermercado, com conteúdo pré determinado pela capa. Sabemos que a estética diz muito sobre a personalidade das pessoas, mas é impossível que diga tudo.

A pouco tempo comecei a conversar com um rapaz, um novo amigo, o engraçado é que sempre o via pelas ruas, no trabalhos e nos barzinhos da vida, porém nunca havíamos conversado. Esse rapaz tem um visual super punk, uma coisa meio agressiva, e era essa a idéia que tinha a seu respeito, idéia essa extremamente equivocada, o rapaz é uma figura super dócil, gentil, uma companhia agradabilíssima.

Vejam só, eu mesma, acabei me pegando em uma das situações que mais critico, a de julgar, de criar um rótulo para alguém, um pré-julgamento. Só que o mais incrível é que fiz isso despropositalmente, tomada pelo senso comum, que nas palavras de um jornalista da tv diz, "o pensamento de quem tem preguiça de pensar". Essa situação me fez refletir em quantas vezes, injustamente rotulamos implacavelmente as pessoas ao nosso redor, e sem perceber acabamos nos privado de coisas boas, de pessoas bacanas, de situações que podem acrescentar muito em nossas vidas.
Os rótulos são um perigo, quase uma ameaça ao bom convívio social, e mais ainda as nossas vidas pessoais, tenho um outro amigo, um belo rapaz por sinal, que usando de sua beleza e seu charme pessoal conquistou várias meninas, várias namoradas e muitos casos. É claro que esse rapaz não escapou do implacável tribunal dos rótulos, e fora taxado como um "galinha", um "cafajeste" de primeira linha, e duramente muito tempo, muito mesmo, levou consigo esse rótulo, me lembro de garotas que desistiram dele por causa de sua fama, uma me disse que não acreditava em nenhuma palavra dita pelos seus encantadores lábios.
O meu amigo estava rotulado, as pessoas nem mesmo o conheciam, e já o julgavam, o rapaz de galinha passou a insensível, canalha. Porém a cerca de uns 5 meses, ele conheceu uma menina, e acreditem esta apaixonado, confessou que pretende ficar noivo, e que esta de boa com ela e isso lhe basta. Ora que mudança foi essa? NENHUMA! ele é a mesma pessoa, o mesmo rapaz, e leva sua vida normalmente, não era um "galinha" incondicional apenas não havia encontrado alguém com quem quisesse partilhar sua vida. Mas o que mais me impressiona na garota é sua atitude, que contrariando todos os comentários, avisos e conselhos, investiu no relacionamento e está muito bem. Acho que ela esta corretíssima, as pessoas não são previsíveis, o fato de alguém ter tido atitude X em um momento não quer dizer que ela sempre repetirará o mesmo comportamento, afinal um certinho pode se desvirtuar em um momento, um cara grosso pode ser gentil com uma pessoa, um machão pode gostar de poesia, alguém sensível e bonzinho pode magoar os outros.
Ora, vemos com essa história, que os rótulos não nos ajudam em nada, que classificar alguém como certinho, nerds, louco, galinha, cafajeste, burro, bonzinho, ou coisas do tipo nada mais é que criar imagens unilaterais de uma situação, ou de uma pessoa, quase uma crueldade, uma atitude indelicada que condena um ser humano multilateral a ser visto de um único e inegociável ângulo. As pessoas não são produtos à venda, as informações, a origem, o modo de "manusear", ou de conversar não estão especificados no rótulo exterior. Diferente dos previsíveis produtos, o interior humano sempre guarda alguma inesperada surpresa. Por isso ultrapassem os murros do rótulos e aproveitem aquilo que eles tão bem ocultam.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Histórias dentro da história... nossas histórias.


Nos últimos dias vivi uma situação um tanto confusa, um tanto deselegante, mas no fundo irônica. Costumo dizer a meus amigos e amigas, que de tudo temos que tirar algo bom, como nas histórias infantis, que sempre apresentam alguma moral no final, uma lição ou conselho para situações diversas.



Ora se isso ocorre em histórias para entreter crianças, imaginem em nossas vidas dinâmicas, casa, amigos, trabalho, amor ou amores, temos diversas História acontecendo a cada momento, com base nisso afirmo que, os variados acontecimentos ou situações que nos ocorrem devem prover algo em nossas vidas, ou seja devem apresentar alguma moral, ou alguma lição, ainda que a lição aprendida seja a de não repetir algo nunca mais.



Ao decorrer de nossos dias convivemos e conversamos com tantas pessoas diferentes, participamos de tantas história e tão pouco aprendemos com isso, as vezes ao interagir com outras pessoas assumimos diversos papeis, somos protagonistas, ou coadjuvantes e as vezes apenas simples figurantes, os papeis se invertem com frequência, mas o fato é que a vida/mundo ao nosso redor é um imenso palco teatral, onde participamos quase sempre sem perceber, de enormes espetáculos, criamos nossas histórias e vivenciamos as dos outros, as vezes as história se cruzam e descruzam, como um enredo complexo e confuso.



Ficamos tão ligados em filmes, novelas, programas, seriados, que não percebemos o quanto o mundo ao nosso redor ferver, o quanto tecemos histórias intrigantes, apaixonantes, horrendas, afinal quem nunca teve uma vilã de novela em sua vida, um amor desnorteador, e uma decepção devastadora? Todos já fomos personagens principais, apenas não abrimos os olhos, para o mundo ao nosso redor, apenas não usamos de nossa sensibilidade para perceber que a história se faz a todo momento, e principalmente que dentro dessa história se fazem as mais interessantes histórias



Acho que todos deveríamos atentarmo-nos aos desfechos dos personagens que cruzam nossas vidas, que nos deixam coisa tão belas, tão ricas, ou mesmo nos magoam ou nos enganam, devemos estar atentos, devemos aprender, tal qual nas história infantis, com a diferença que sabemos que as vezes as bruxas podem não ser tão más assim, que a ordem das coisas se invertem, que o príncipe depois do beijo pode virar um sapo e ficar melhor assim, e ainda, que as princesas no fundo são meio chatinhas. Crescemos um pouco e as histórias infantis já não nós satisfazem, já não coincidem com nosso mundo, o que nos resta é escrever e deixar que se escrevam nossas próprias e novas histórias, nossos novos papeis, e assim apreciar os capítulos vividos, rir de algumas cenas engraçadas, inundar algumas páginas de lágrimas, colorir as mais apaixonantes e claro esperar atento pelas páginas em branco que sempre se multiplicam a nossa frente.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Dia das mães

Faltam poucos dias para o domingo de dia das mães, porém as ruas, a cidade, e até a tranquilidade de nossos lares são invadidas por imagens apelativas, por comercias com musicas melosas, Outdoors com imagens maternais, lojas decoradas com flores e corações. Em todos os lugares podemos ler nas entrelinhas apelos que nos dizem "agradeçam a sua mãe".


E por isso, contagiada pelo espírito do dia das mães faço esta postagem, em homenagem a minha mãe. Acreditem acho engraçado e até difícil escrever algo, afinal são as mães as pessoas que geralmente mais nos conhecem, são elas que mais nos apóiam, são elas que sempre estão prontas para acolhermos mesmo quando errados, e por pura ironia cotidiana, são com elas que mais brigamos, que mais nos desentendemos, que mais criticamos.


Reparei que ao longo dos anos (poucos anos), minha relação com minha mãe mudou, me lembro na adolescência quando ouvia seus conselhos (quase sempre sem querer) e os achava bobos, antiquados as vezes inúteis. E hoje ouço praticamente as mesmas coisas e percebo o quanto são sábios os conselhos dessa mulher. Percebo que ela nunca foi boba ou antiquada, que na verdade eu é que não estava preparada para compreende-la, para ouvi-la, não era ela que estava tomada pela velhice e sim que eu que estava mergulhada nas suaves águas de nossas infantilidades.


Fico feliz em ver o quanto nossas vidas têm sintonia, hoje sei que além do respeito que sempre lhe tive como mãe, a respeito também como mulher, como uma grande mulher, uma grande amiga. Embora não queira ser como ela, e nem levar sua vida, afinal somos pessoas diferentes com sonhos e anseios próprios, e é isso que molda minha personalidade, que me faz quem eu sou, e gosto disso, gosto da pessoa que me tornei.


Mesmo assim, mesmo sabendo que não posso e não tenho como ser igual a minha mãe, quero levar um pouco dela em mim, um pedacinho pequeno, talvez imperceptível, para que assim estejamos sempre unidas ou ligadas de alguma forma.


Embora pareça o mais lógico, vou contrariar os padrões, e simplesmente não vou terminar esse texto com um"feliz dia das mães". Pois de uns tempos acho q palavra mãe merece algumas reflexões (que não irei fazer, deixo a cargo de leitor) Creio que o "mãe" limita, como se em determinado momento uma pessoa deixasse de ser quem sempre foi, e recebesse um novo nome, ou melhor um novo título. Pensem nunca apresentamos nossas mães pelo nome, ou mesmo nos referimos a mãe de um amigo pelo seu nome. Embora eu ache que a palavra "mãe" é bela, e que resume tantas coisas, a acho genérica demais, acho que as vezes o uso comum do "mãe" nos faz esquecer que antes de mães temos mulheres... e é como mulheres que elas (todas) merecem ser parabenizadas.